É uma suposta doença mental que afligiu escravos no sul dos Estados Unidos da América e foi descrita em meados do século XIX pelo médico racista Samuel Adolphus Cartwright. Seria o nome científico para o que os escravizadores chamavam de malandragem, preguiça e relutância em fazer as tarefas associadas como sintoma com marcas de chicote nas costas (128530; ) , e que foi curado por manchar o paciente com óleo e ser mais exigente com ele, uma vez que essa doença apareceu mais quando ele não tinha um mestre ou quando ele o tratava como livre. A origem do nome dysaethesia aethiopica é tirada do grego 948; 965; 963; ( dis "sem , dificuldade" ) 945; 951; 964; 951; 962; ou 945; 951; 964; 959; 962; ( aetes ou aetos "respiração, alma ou impulso") , e o nome para Etiópia 913; 953; 952; 953; 959; 960; 953; 945; (Aithiopia), assumindo que essa doença foi trazida da África. Veja drapetomania, eleutherophobia.
